O amor é, sem duvida, a área das nossas vidas onde mais sofremos em busca de um destino plausível e altamente mutado por ideias exageradas do amor. Estas ideias são-nos dadas pelas músicas, livros e filmes com os quais temos contacto todos os dias. Somos bombardeados com histórias de amor impossíveis, de tão belas e infinitas que são.
Chegamos a um ponto em que apenas anseamos por um destino, seja ele qual for: bom ou mau.
O grande problema é o de que, no processo moroso de busca por esse destino, acabamos por partilhar grande parte da nossa vida com pessoas que não nos compreendem. Não compreendem a nossa alma, os nossos meios e, muito menos, os nosso fins.
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